Nissan rompe com cultura woke e abandona práticas progressistas

Nissan começa a desmontar estrutura baseada no conceito de diversidade, equidade e inclusão: mesmo caminho de Toyota e Ford

A Nissan, uma das maiores fabricantes de carros do mundo, optou por deixar de lado a “cultura woke”. A empresa planeja desmantelar sua estrutura organizacional baseada no conceito de diversidade, equidade e inclusão, também conhecido pela sigla DEI.

Essa ação anula uma série de medidas, envolvendo principalmente práticas de contratação e financiamento corporativo controversas para eventos de “orgulho gay”. As informações foram divulgadas pelo ativista conservador Robby Starbuck, que usou sua página no Twitter/X para fazer o anúncio sobre a reviravolta da Nissan.

Nissan elimina cotas para contratações

Starbuck relatou que sua adesão à montadora teve como objetivo realizar diversas mudanças. Dentre elas, a eliminação de práticas de contratação fundamentadas na diversidade e, igualmente, a execução de treinamentos obrigatórios em DEI ou LGBTQ para os funcionários.

“Não há cotas para contratações, promoções ou diversidade de fornecedores. O foco agora está no mérito e no desempenho”, escreveu Starbuck. Em tom de brincadeira, o rapaz acrescentou: “Você não achou que eu deixaria o Natal ir e vir sem dar ao @X o presente de outra empresa mudando as políticas de woke, não é?”

Ele afirmou que a Nissan concordou em revisar o financiamento de futuros eventos “para garantir que os patrocínios se alinhem com os padrões da marca e as prioridades de negócios”. Starbuck também confirmou que, dessa forma, a Nissan não apoiará mais paradas gays que apresentem conteúdo sexualmente inadequado para crianças.

O ativista informou que a empresa planeja retirar sobretudo a sua participação no “Índice de Igualdade Corporativa Acordado” da HRC, nem participará de qualquer pesquisa de terceiros que tenha um ângulo de ativismo político.

Empresa confirma mudanças

Considerado uma espécie de “pesadelo das empresas woke”, o cineasta aposta que as mudanças na Nissan trarão resultados muito positivos. “Seus funcionários terão um local de trabalho neutro, sem que questões divisórias sejam injetadas”.

Brian Brockman, vice-presidente de comunicações da Nissan, confirmou as informações de Starbuck para a Fox News Digital, e afirmou que a Nissan é uma “empresa para todos”.

A Nissan agora se associa a um extenso rol de grandes empresas que deixaram para trás a cultura “woke”. No começo da semana, foi primeiramente anunciado por uma entidade conservadora que a American Airlines teria acordado em encerrar as práticas de DEI.

O “Walmart” reconheceu que fará uma série de alterações nas suas políticas de DEI. Em outubro, a Toyota divulgou seus planos de se distanciar dos eventos “woke” após alguns atritos com a comunidade gay.As informações são da Revista Oeste.

Fonte: CONTRA FATOS

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