Mais de 800 ex-militares gays têm suas dispensas revistas após serem expulsos dos Estados Unidos.

As Forças Armadas anunciaram um novo posicionamento em relação aos ex-militares que foram excluídos do serviço militar por serem homossexuais. No total, foram examinados 851 casos, dos quais aproximadamente 820 terão suas dispensas aprimoradas, o que representa uma revisão para 97% dos indivíduos impactados. Essas ações, vistas como reparações, são dirigidas pelo presidente Biden, em parceria com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

No decorrer do pronunciamento, o secretário de Defesa, Lloyd Austin, garantiu que manterá o respeito pelo serviço e sacrifício das forças armadas, incluindo aqueles que foram excluídos por conta de sua identidade sexual. Esta compensação integra a política que vigorou de 1993 a 2011, denominada “Don’t Ask, Don’t Tell”. Esta política permitia a participação de homossexuais no exército, contanto que não expusessem sua orientação sexual. Instalada durante a administração de Bill Clinton, levou a cerca de 14.000 demissões.

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